Não foge de seus pormenores mais espinhosos e nem parte para soluções artificiais.
Usa o horror vivido por sua protagonista como um comentário brilhante sobre a bestialidade da guerra e a repressão religiosa.
Não parece perceber que uma adaptação tem que funcionar de forma independente do material original.
Um dos melhores longas exibidos no Festival de Cannes 2016.
Parte de uma premissa fictícia para discutir um trágico evento real.
Um faz-de-conta sexista e perturbador em seus aspectos morais.
As Princesas da Disney refletem à sua própria maneira as mudanças de paradigmas da sociedade.
Uma pilha de plágios enterrada sob uma montanha de estupidez.
Um Asghar Farhadi menor ainda é um Asghar Farhadi. É o que basta.
Um trabalho que ilustra com perfeição o sentimento de frustração e impotência dos miseráveis.
Inclui um dos momentos mais memoráveis do Cinema em 2016.
Um filme sobre artistas e aspirantes a; sobre desistências e arrependimentos.
Envolve um equilíbrio bem-sucedido entre o macabro e o divertido.
O peido como metáfora de auto aceitação.
Emprega seus personagens para discutir ideias política e socialmente complexas.
Reflete a nostalgia e a compreensão do cineasta de 77 anos sobre a efemeridade da vida.
Contém a semente de um filme mais interessante e que jamais é realmente explorada.
Um noir impecável.
Sua leveza se torna mais eficiente pela dor sempre subjacente ao cotidiano de cada uma das pessoas que retrata.
Cria uma identidade própria ao mesmo tempo em que traz elementos claros do universo Star Wars.