Sua sensibilidade reside em observar o comportamento de pessoas comuns.
Este filme é o que acontece quando você une um roteirista que nada tem a dizer e um diretor que não faz a menor ideia de como filmar.
Muitas vezes o particular é a melhor forma de expressar o universal.
Um filme que compreende como o tempo nos transforma em outras pessoas.
Inspirada no filme homônimo escrito e dirigido por Michael Crichton em 1973, vai muito além do original, tanto temática quanto narrativamente.
Sob a estrutura de um thriller policial, exibia preocupações mais filosóficas acerca de seus personagens.
Encanta graças à complementação de duas personalidades distintas que se influenciam ao ponto de uma quase inversão.
Não é difícil entender por que Benyamina recebeu o troféu Câmera de Ouro, de melhor diretora estreante, no Festival de Cannes 2016.
Denota uma confusão preocupante com relação ao que pretende dizer.
Todos aqueles que habitam O Samurai são, em maior ou menor grau, criaturas similares, prisioneiras de suas realidades.
Um filme que se encontra na mesma categoria de clássicos como 2001, Solaris e Contato.
Não é um filme fácil de ver e nem tenta sê-lo.
Transporta-nos novamente para a fértil imaginação de Rowling.
Um filme de gênero com ambições de estudo psicológico.
Segue relevante 34 anos depois de seu lançamento e 43 anos depois dos eventos que retrata.
Uma série construída por, com e sobre empatia.
Um dos filmes mais importantes de 2016.
Mostra-se mais interessado em retratar Turner como mártir do que como revolucionário, acabando por trair aquele que se propõe a celebrar.
Seus momentos admiráveis são contrabalançados por outros terrivelmente desastrosos.
Não se embaraça em utilizar diversas convenções das comédias românticas mesmo que pareça acreditar estar fugindo destas.