Começo a crer que Weerasethakul está mesmo é de sacanagem conosco.
Os atores definitivamente mereciam um roteiro melhor.
Menos preocupado com sustos do que com a ideia de explorar a escuridão dos indivíduos que habitam seu mundo.
Comprova ser pouco mais do que um sub-Jogos Vorazes.
Não é um filme sobre Lili, mas sobre a pintora Gerda Gottlieb.
Uma história terrível que se torna intrigante por ser contada a partir do ponto de vista de seu personagem mais inocente.
Uma obra tocante construída a partir de uma história simples.
Vai na contramão de tudo o que seus companheiros de gênero costumam fazer.
Para Iñárritu, não basta criar uma lógica visual orgânica e eficiente: é preciso mostrar para o espectador que há um diretor por trás da câmera.
A inventividade de Charlie Kaufman pode ser o diferencial de sua filmografia, mas sua humanidade é certamente o que a torna essencial.
Infelizmente, relevância não significa necessariamente qualidade narrativa.
Representa bem o elemento mais importante da história do N.W.A.: as condições sociais, políticas e econômicas que tornaram sua criação inevitável.
Um desastre completo.
Coogler traz energia e ambição renovadas a uma franquia com quatro décadas de existência.
É curioso constatar o contraste entre os estilos de Sorkin e Danny Boyle.
Diverte mesmo compreendendo a seriedade do que está retratando.
A maneira como Blanchett e Mara sugerem a atração que suas personagens experimentam é fundamental, mas ainda mais importante é como elas evocam a felicidade das duas.
Não é filme de trama, mas de observação.
Deveria ser exibido em todas as faculdades de jornalismo.
Tarantino obviamente se diverte ao construir narrativas que não apenas despertam controvérsias, mas parecem interessadas em atraí-las.