O próprio projeto que acaba soando excessivamente familiar no processo. E da pior maneira possível.
Sabe estar lidando com elementos mitológicos da cultura popular, reconhece-os como tal e parece não acreditar na própria sorte ao utilizá-los.
Substitui um motor dramático por outro de forma fluida à medida que a projeção avança.
Doce, nostálgico e sensível.
Traz uma performance encantadora por parte de Kirin Kiki.
Um filme que, sob a superfície de suspense policial, constrói um painel complexo de um país lidando com feridas que jamais fecharam.
Envolvente e intimista, acaba por despertar no espectador um profundo carinho pelo homem que retrata.
Shyamalan finalmente percebeu não ser o gênio que obviamente passou a se considerar após Corpo Fechado.
O ritmo irregular deste último capítulo e mesmo seus problemas estruturais acabam sendo compensados, em parte, por sua ambição temática.
Consegue mesmo é nos lembrar de como o sucesso artístico de Os Bons Companheiros é algo difícil de se alcançar.
Moderadamente divertido, mas facilmente esquecível.
Explora a natureza da Representação e da fronteira entre Arte e Realidade enquanto constrói uma estrutura narrativa desafiadora e fascinante.
Não consegue sequer criar uma atmosfera de claustrofobia mesmo se passando no interior de uma mina.
Denis Villeneuve é eclético em seu estilo, mas consistente em sua qualidade.
Traz diversas sequências memoráveis que acabam sendo sabotadas por outras que berram sentimentos e lições de moral.
Um longa particularmente brutal na maneira com que retrata a violência testemunhada e cometida pelo jovem protagonista.
Claramente obra de um artista fascinado por histórias de terror e que sente imenso prazer em contá-las,
Um filme atípico que certamente merece ser lembrado nas premiações de fim de ano.
Traz momentos eficientes de humor e surpresas curiosas.
Uma bela forma de um artista reverenciar outro.